sábado, 10 de maio de 2008

Que nunca caiam as pontes entre nós...



Gosto de acreditar que as pontes entre nós nunca caíram,


estiveram paradas para obras,


a estrutura esteve tremida,


mas já se circula,


se voltará a ser como era?


só o tempo o dirá...

1 comentário:

Jaime A. disse...

(...)
...entre dentes cicio,
uma fala cega.
Um dizer em arco,
sem pilar,
em coluna de água,
baça.
Navego em quedad'água;
montes riem altivos,
há três ou quatro largos,
cinco caminhos verdes.

(...)

Um arco pulou em súbito desejo,
em brilho oco,
em estoque mosqueteiro.
Assim se juntou a ponte,
assim se uniu o fado...